Homem X Serviço Doméstico II

(Foto da Internet)

Guerra dos Sexos
Continuação do post anterior: A mulher consciente (e não satisfeita) na sua função

Crescemos então, erguendo a bandeira do feminismo, sem mesmo saber o que seria ou para que servia. Foi imposto em nossa mente, através de revistas, livros, filmes, novelas (mídia em geral), a necessidade de independência. O feminismo trazia promessas de felicidades e que tudo seria resolvido. Porque estarmos “vinculada” a um homem? Pensamos por conta própria e temos nossa própria opinião. Somos inteligentes tanto quanto os homens, portanto, somos iguais. Vamos invadir sua praia! Machistas, cuidado com as feministas porque viemos pra arrebentar, e não estamos de brincadeira.

De agora em diante vamos “lutar” de igual para igual com vocês e com as mesmas armas. Você é médico? Eu também sou? Você é motorista? Eu também posso ser. Você vai à lua? Eu também vou. Você tem liberdade sexual sem medo de engravidar? Eu também. Os contraceptivos estão ai pra isso. Pra dizer a verdade, acho que sou até mais que você, porque eu posso carregar outra vida dentro de mim e você não. Só necessito de você para reprodução, se eu tiver vontade em ser mãe (produção independente).

Achávamos que tínhamos feito uma grande descoberta! A felicidade da mulher não estava em criar filhos e cuidar da casa. Descobrimos, erradamente, que a felicidade da mulher estava em ter sua vida econômica independente. Não fui criada como a minha avó que acordava e dormia somente dentro de casa atolada em filhos e serviços domésticos. Sou fruto, assim como você, da lavagem cerebral feita fortemente em minha mente.

Na minha geração, a mulher tem outros sonhos e pespectivas. Ela passa a estudar mais para conseguir um bom emprego e trabalhar fora para dividir com o marido as despesas de casa, uma vez que pode ganhar quase ou até mais do que seu marido recebe por mês. Pois fomos criadas pensando que somos iguais aos homens. (continua no próximo post)

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