Criando Filhos II




(Continuação do post anterior)
A primeira coisa que compreendi é que o ensinamento teório tem que vir junto com a prática: aos domingos, teoria, e no resto da semana o ensino é prático e laboratorial, ou seja ela usa tudo o que aprende (prática) e observa se também colocamos em prática diária aquilo que ensinamos de acordo com a Palavra de Deus (laboratório). Em Deuteronômio 6: 7 diz que cabe a mim, mãe, ensinar minha filha a Palavra de Deus. E diz ainda como devo ensiná-la (E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te).

Percebi então que é necessário escolher um princípio de formação para direcionamento da educação. É simples. Para tudo temos que ter um plano básico, até mesmo para a criação/educação dos filhos. Isto é necessário para que nós, pais, tenhamos uma direção na educação dos filhos e não fiquemos perdidos na hora de educá-los, na hora de corrigir ou intruí-los. Como todo plano, é necessário que tenhamos em mente o objetivo final, ou seja, se estamos falando de criação de filhos, que fique claro que tipo de adulto queremos formar. Afinal é isso o que eles se tornarão.

São os príncipios de criação escolhidos pelos pais, que formarão o carácter dos nossos filhos. Sabe aquela história de plantar laranja e colher maçã? impossível né? A gente colhe aquilo que planta.

Sendo assim, depois de definirmos o objetivo que queremos atingir, que é: formar em Gabriela um caráter perfeito, com habilidade para realizar tudo que seja bom. Desejo este, nada diferente da maioria dos pais que verdadeiramente amam seus filhos: queremos o melhor para eles.


Então passamos para o próximo passo: optar na escolha de princípio de formação de educação que nos garante alcançar nosso objetivo.

(continua no próximo post)




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